Tudo começou neste ano, quando o futuro recém desempregado do MIS, Lucas Lara, ficou sabendo por uma amiga que existia um lugar chamado Museu da Pessoa e que eles estavam contratando pesquisadores.
“Vai lá! Quem sabe?” disse a Marina.
Mal sabia Lucas que seria o início de uma loooooonga história
Ao final deste ano, foi lançada a exposição Memórias do Comércio de São Paulo – Novos olhares. Foi o primeiro projeto do Museu no qual Lucas participou.
“Lembro que ver os entrevistados chegando para o lançamento com suas famílias mudou completamente a forma como passei a ver o uso de histórias de vida e o impacto que elas podem causar” disse o jovem Lucas, que nem barba tinha ainda
Durante estes anos, Lucas passou a responder pelo acervo do Museu e, junto de seus fiéis companheiros de aventura, passou a desbravar o caos.
“Quando conheci o B-histor, entendi melhor a história do labirinto do minotauro. Era impossível se achar ali” disse Felipe Rocha, um adolescente que entrou para a equipe com a árdua tarefa de ajudar a botar ordem na casa.
Um ano de profundas transformações no Museu da Pessoa. Um grave crise quase fechou as portas da instituição.
De todo modo, novos personagens entraram nessa saga e ajudaram a manter as coisas de pé.
“Eu entrei pra mandar todo mundo embora, mas aí vi que tinha umas pessoas até que legais. Aí decidi mandar só metade.” disse o vilão de desenho, Marcos Terra de Itapetininga